Baiano é finalista de festival no México, com filme
que traz olhar diferente sobre droga
Foto: Reprodução / Facebook
Atualmente radicado na Califórnia (EUA), o baiano Gabriel Brugni (31), nascido em Valença, teve o roteiro de seu primeiros longa-metragem autoral selecionado para a sétima edição do Oaxaca Film Festival, realizado de 8 e 15 de outubro, no México. “A Lagosta Branca” concorre em três categorias: “Melhor Conceito Original”, “Melhor Roteiro – Global” e “Melhor Roteiro – Gênero Família”. Formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica do Salvador, ele chegou a cursar dois anos de Direito, mas percebeu que aquilo não era “sua praia”. “Não tinha como fazer cinema na Bahia, e eu acabei entrando em comunicação, o que foi na verdade um acerto”, lembra Gabriel. O filme conta a história de um garoto que encontra um pacote de cocaína na Nicarágua e acredita estar diante de um amuleto da sorte.
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